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Nossa história

A COMPANHIA MAR nasceu da vontade de três atrizes, contadoras e educadoras de abordarem como eixo central de suas narrativas o universo feminino. Juntas resolveram pesquisar histórias não contadas sobre mulheres. Nossa pesquisa e atuação está conectada ao diálogo com as infâncias e ao entendimento da importância e relevância das reflexões sobre gênero no começo da vida.

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Em 2015 o grupo começa seu processo de pesquisa e formação. Em 2016 diversas contações de histórias foram apresentadas em CCA's (Centro para Crianças e Adolescentes) da Prefeitura de São Paulo e em 2017 a Companhia Mar estreia seu primeiro espetáculo teatral: VOCÊS VÃO TER QUE ME ENGOLIR! O primeiro espetáculo reflete sobre a presença da mulher no futebol, esporte historicamente masculino. De maneira lúdica, apresenta às crianças as dificuldades e potências do futebol feminino. 

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Em 2018 a companhia realiza uma curta temporada do espetáculo no espaço da A Próxima Companhia e segue em temporada pelos teatros distritais de São Paulo. O espetáculo foi Indicado ao  Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem no segundo semestre de 2018 nas categorias: Melhor atriz, Revelação, Prêmio Especial, por divulgar e valorizar para o público infanto- juvenil a prática do futebol feminino e Sustentabilidade, por abordar o preconceito de gênero, a necessidade de conscientização sobre as diferenças e por estimular o direito à diversidade. Foi finalista nas categorias Revelação e Sustentabilidade. E, finalmente, levou o prêmio na categoria Revelação.

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Em 2019 a companhia segue apresentando o espetáculo em  Casas de Cultura, escolas e estreia uma nova contação de histórias: A FUTURA RAINHA, inspirada no universo nordestino da literatura de cordel. 

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Em 2020, passa pelo SESC Itaquera e SESC Santo Amaro com o espetáculo Vocês Vão ter que me engolir!, enquanto trabalha paralelamente na estreia de um novo projeto chamado  ASTRONAUT(A), contemplado pelo ProAC nº 06/2019 - Produção e temporada de espetáculos inéditos para o público infanto-juvenil.

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Em 2021 estreia o espetáculo ASTRONAUT(A) em formato virtual e presencial e trabalha no projeto VISITA TEATRALIZADA AO CCBB: O BANCO DO BRASIL, O CENTRO CULTURAL E A CIDADE DE SÃO PAULO – UMA VIAGEM NO TEMPO em parceria com a Movicena Produções e o Centro Cultural Banco do Brasil.

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Em 2022 a companhia inicia o processo de montagem do, agora, espetáculo A Futura Rainha e segue em parceria com a Movicena Produções e o Centro Cultural Banco do Brasil com dois projetos: SEMANA DE 22 - NOS TRILHOS DO MODERNISMO e a retomada da VISITA TEATRALIZADA AO CCBB: O BANCO DO BRASIL, O CENTRO CULTURAL E A CIDADE DE SÃO PAULO – UMA VIAGEM NO TEMPO.

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Ainda em 2022 a companhia retoma o processo de construção, do agora espetáculo, A FUTURA RAINHA, contemplado pela 14° edição do Prêmio Zé Renato e faz sua primeira temporada no Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB - SP.

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A companhia segue, pesquisando e trabalhando na tentativa de levar para a cena uma temática atual e importante no cenário brasileiro, narrativas historicamente apagadas da presença da mulher nos espaços sociais.

Integrantes
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               Luana Oliveira 

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Percussionista, compositora e arte-educadora, estudou no Conservatório Dramático e Musical “Carlos de Campos” de Tatuí, e alguns anos depois, tornou-se bacharel em percussão erudita e contemporânea pela Unesp - Instituto de Artes e como membro do grupo PIAP, participou da gravação do CAGE + CD, pelo selo SESC.

É pós-graduanda em Trilha Sonora pela Universidade Anhembi- Morumbi. Participou de importantes festivais no Brasil como o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, Festival Música nas Montanhas e outros.

Como timpanista da Orquestra Jovem do Estado (OJESP), participou da gravação do CD e DVD OJESP convida Antônio Menezes e apresentou-se em vários concertos e festivais internacionais na Holanda, França, Alemanha e Estados Unidos, se apresentado em salas como a Konzerthaus Berlin e Lincoln Center – NY. Obteve o 1º lugar no “1º Prêmio Incentivo de Música de Câmara” do Conservatório de Tatuí e foi finalista do Prêmio Ernani Machado pela OJESP em 2012-13 e 14. Foi arte-educadora no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Programa de Iniciação Artística (PIÁ), educadora de música no Projeto Guri,  percussionista da Companhia de Ópera Curta, atuando em inúmeras cidades do estado de São Paulo, percussionista na peça O Senhor das Moscas, do Sesi - Núcleo Experimental e em 2018, participa da temporada  de Crianceiras de Márcio de Camillo. É integrante do duo de percussão CONEXAS.

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              Jéssica Policastri

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Bacharel em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), atriz formada pelo curso profissionalizante em Artes Cênicas do Teatro Escola Macunaíma e pós graduada pelo Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Corpo: Dança, Teatro e Performance do Célia Helena - Centro de Artes e educação.  Fez parte da Companhia Loucos do Tarô entre os anos de 2008 a 2012, onde atuou nos espetáculos O baú da inspiração perdida com direção de Cal Titanero e Lisbela e o prisioneiro com direção de Leandro Galor. Trabalhou de 2015 a 2017 no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), como atriz em atividades cênicas mediativas, intervenções artísticas junto ao público em datas especiais, composição de roteiros dramáticos e músicas com as temáticas das exposições, além do atendimento educacional. Até 2021 foi arte educadora no Programa de Iniciação Artística (PIÁ) da Prefeitura de São Paulo e integra a Companhia CIA MAR, da qual é fundadora e atriz nos espetáculos infanto-juvenil -  “Vocês vão ter me engolir!”, “Astronaut(a)”, "A Futura Rainha" e nos adultos: “Visita Teatralizada ao CCBB” e "SEMANA DE 22: Nos trilhos do modernismo". Ainda pela companhia foi indicada ao prêmio de melhor atriz, com o espetáculo “Vocês vão ter que me engolir!”, pelo Prêmio São Paulo de Teatro Infanto-juvenil. Por fim, tem trabalhado com produção cultural tanto na área teatral, quanto musical.

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            Amanda Chaptiska

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Amanda Chaptiska é licenciada em artes cênicas pelo IA-UNESP (2019) e formada pelo Teatro Escola Macunaíma(2014). Integra a Cia Mar Teatro desde 2023 e realiza assistência de produção na MoviCena Produções desde 2022.
Como atriz, trabalha no espetáculo “Astronaut(a)” contemplado pelo Proac n° 06/2019 com a Cia Mar Teatro, ganhadora do prêmio de Melhor Atriz- Infantil pelo 20º Festival Internacional de Teatro Rosário em Cena. É atriz fundadora do Núcleo Barro 3 (2016-2019) e participou como atriz da Cia do Topo (2007-2010). Atuou como atriz no espetáculo “Barro Homem Barra Mulher” (2017-2018)  junto ao Núcleo Barro 3. Participou da série audiovisual sob direção de Cao Hamburguer, "Família Imperial” (2012); e do longa “Califórnia” (2014) de direção de Marina Person. 
Na música participou da gravação do CD infantil "Na casa da Ruth", idealizado pela cantora Fortuna, circulando com o show de mesmo nome na rede SESC (2008 a 2010). Em 2009 participa do segundo trabalho infantil na musica, o album “Os Segredos da Casa de Brinquedo” idealizado pela cantora Thelma Chan.
Estuda canto a 5 anos com Charles Yuri, treina View Points desde 2022 no Estúdio Oito Nova Dança com Luah Guimarãez e estuda dança a mais de 15 anos, passando por diferentes abordagens e técnicas como educação somática, improviso cênico e jazz, dentre estes estudos transitou por diferentes escolas e nomes como: Diogo Granato, Henrique Lima, Dulce Pessoa, Luciana Bortoletto, Ana Clara Amaral, Marcia Strazzacappa, Gabriela Caraffa, Grupo Corpo Molde e Studio Corpo e Dança. Cursou também Teatro Musical na Cia Opsis de Teatro, com direção de Cadu Witter em 2012.

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              Beatriz Barros

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Bacharel em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo, além de socióloga é atriz, contadora de histórias, flautista e arte-educadora.

Formou-se em flauta doce (contralto e soprano) em 2009 pela Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP). Foi atriz e integrante fundadora do grupo Pequeno Teatro de Torneado, exercendo também a assistência de direção das oficinas de teatro para jovens em zonas periféricas de São Paulo.

Além disso, atuou e produziu diversos espetáculos do grupo, com destaque para as peças: “O Girador”, ganhando o prêmio de Atriz Revelação (FIT-Bahia); e para o espetáculo “Peter em Fúria” que foi contemplado com o Prêmio Zé Renato da Prefeitura de São Paulo.

Em 2015 o grupo Pequeno Teatro de Torneado foi indicado a 28ª edição do Prêmio Shell em São Paulo na categoria Inovação.

Na área educativa, em 2015 foi produtora executiva e responsável pela fundamentação pedagógica do Espaço COCRIANÇA que compunha o Festival de Iniciativas Colaborativas COCIDADE, realizado na Praça das Artes.

De 2014 a 2018 foi educadora no serviço educativo do Centro Cultural Banco do Brasil, compondo os núcleos de pesquisa em educação infantil, música e artes cênicas. 

Atualmente integra a 17ª turma do Núcleo Experimental SESI.

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